terça-feira, 10 de janeiro de 2012

the soft bulletin

Meu primeiro contacto com os "The Flaming Lips" começa exactomondo com "the soft bulletin".
Em 1999, o cêdê mal entrara na loja e já estava a caminho de casa. Como sempre, o guia para estas descobertas saia das emissões do Nuno Calado(+Henrique Amaro e Álvaro Costa, a santíssima trindade das noites da antena 3)e o parceiro do costume nestas andanças. Bastou uma música para, sem hesitar, ficar encantado com os sons que dali saiam.
Não sabia quem eram, nem o que tinham editado até então e pelo que vim a saber depois, não era o único.
Foi o álbum do ano no meu estaminé e Wayne Coyne, com toda sua teatralidade, ganhava um fã e pelo que vim a saber depois, não fui o único.
Impressionante como um rasgo de genialidade muda toda uma vida de uma banda que estava no "anonimato", com anos de carreira, dez álbuns editados, muita luta e perseverança para nunca desistir.  O rock and roll tem histórias muito interessantes.
Doze anos depois, a "pitchfork" sai com esta prenda onde revisita estas mesmas histórias de Coyne e companhia e é só a primeira parte :) (o resto da história, neste boletim)

Agora só falta a oportunidade para os ver ao vivo :)

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