Reacção? Bem modesta.
Sim, o facto do produtor ser Josh Homme influência e muito minha opinião ao ouvir o álbum.
Esperava algo mais eléctrico e não é pecado algum, uma vez que a banda, no início das gravações prometia algo do género.
Terá sido Homme a melhor escolha para produzir um álbum como "humbug"?
O distanciamento entre o terceiro álbum de originais e seus antecessores é por demais óbvia.
Mas uma banda não pode seguir outras direcções, amadurecer? Claro, deve, mas o resultado final fica aquém da expectativa e não sendo músico, sequer produtor, arrisco mesmo dizer que não se nota sequer, o dedo do produtor. Quer isto seja bom ou mau sinal.
Não quero afirmar com isto que é um álbum mau e que os Artic Monkeys devem soar sempre ao mesmo, mas a direcção tomada contém algum nevoeiro que eu, pelo menos, não consigo dissipar para um próximo passo desta rapaziada made in England.
3 comentários:
Não és músico agora, mas já foste o melhor baterista de Vila Nova...
obrigado paulo por, de certa forma, dar ênfase as minhas modestas palavras :0)
para quando um regresso à blogosfera.
todo aluno precisa de um mentor!
anita, o valor deste monkeys, não questiono. dois excelentes álbuns estão para trás e nada se perdeu entretanto.
acertaste, eu de facto não fui muito a bola com este :0)
adiada nova audição...
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