Tudo e quase nada.
Será pela qualidade da música feita hoje em dia? Pela quantidade? Tempo disponível?
Ou pelo facto da música estar mais acessível como nunca esteve?
Estarei a dar valor suficiente ao que se produz hoje em dia, como dava no início dos anos 90?
A facilidade com que obtenho música hoje em dia(e creio que posso citar muitos mais fãs de música)não tem medidas.
Num dia posso conhecer, dois, três álbuns, mais, menos, não importa. O ritual do passado, não convive com as facilidades de um download.
Tempos atrás, seguindo uma dica do meu amigo Paulo, li uma reportagem no Público que citava a qualidade do som, nos ficheiros mp3. Que na época do vinil é que era, etc e tal.
Do que tenho para reparar, nem passa por ai, meu faro musical não tem nada de catedrático, sinto sim a falta do adquirir a caixinha com o cd e a informação contida neste.
Nada me impede de o fazer no momento, mas se não o faço é porque a indústria que ajudei a enriquecer anos atrás, continua a praticar preços acima da média e se adicionar a isto o actual panorama económico nacional...
O prazer em ouvir música continua intacto, mas se amanhã, a ida a "feira" for melhor do que o dia anterior, vem logo a mente o lema: "não deixes para amanhã o que podes `ouvir´ hoje" :0))
Tendo em conta esta rotina, por estas bandas, sem hora marcada, eis quem ganha espaço:
Aimee Maan - @#%&*! Smilers
Metallica - Death Magnetic
The Twilight Sad - Fourteen Autumns & Fifteen Winters
Beck - Modern Guilt
Mark Ronson - Version
Robert Plant e Alison Krauss - Raising Sand
Que salada mista :0))
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