Bom saber que um dos filmes que mais chamou atenção por estas bandas, da safra Festival Sundance deste ano, verá a luz do dia em breve.
"safety no guaranteed" ganhou seu primeiro trailer e transformar a informação do filme em anúncios de jornal, tal como a premissa da história, é aposta ganha :)
sexta-feira, 30 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
a sério? um dvd??
Quando "the rise and fall of ziggy stardust and spiders from mars" celebrou seus 30 anos de existência, comprei a edição especial porque era mesmo especial.
Álbum original remasterizado em formato "digipack", um segundo cd com demo-tapes, raridades e um encarte com algo que David Bowie tem para dar e vender: excelentes histórias à volta do bom e velho rock and roll.
Tenho de deduzir que resmasterizar o que já foi remasterizado é porque há avanços neste sentido, certo(se não fosse, meus ouvidos não perceberiam também. quanto a isto...)?
Já tinha questionado se este mítico álbum seria "alvo" de alguma comemoração agora que celebra 40 anitos e hoje, via omelete, descubro que sim.
Além de repetir a fórmula antiga, é opcional a compra da edição em vinil(fixe)e um em...dvd. O que?
Eu sei que não sou um geek da informática, das actualizações que andam por ai mas um dvd com os temas do álbum para ouvir na tv é algo que está na moda? Alguém pode dizer?
Se for, faço o uso do chicote como punição, em directo e único na história dos bloggers. Mesmo!
Que chulice grosseira. Quem é que quer "the rise and fall of ziggy stardust and spiders from mars" no formato dvd?? :)
Álbum original remasterizado em formato "digipack", um segundo cd com demo-tapes, raridades e um encarte com algo que David Bowie tem para dar e vender: excelentes histórias à volta do bom e velho rock and roll.
Tenho de deduzir que resmasterizar o que já foi remasterizado é porque há avanços neste sentido, certo(se não fosse, meus ouvidos não perceberiam também. quanto a isto...)?
Já tinha questionado se este mítico álbum seria "alvo" de alguma comemoração agora que celebra 40 anitos e hoje, via omelete, descubro que sim.
Além de repetir a fórmula antiga, é opcional a compra da edição em vinil(fixe)e um em...dvd. O que?
Eu sei que não sou um geek da informática, das actualizações que andam por ai mas um dvd com os temas do álbum para ouvir na tv é algo que está na moda? Alguém pode dizer?
Se for, faço o uso do chicote como punição, em directo e único na história dos bloggers. Mesmo!
Que chulice grosseira. Quem é que quer "the rise and fall of ziggy stardust and spiders from mars" no formato dvd?? :)
cosmopolis
O teaser de "Cosmopolis", novo de David Cronenberg, quer dizer uma só coisa: Tadeu vai rever a obra de Cronenberg, já!!
Já tinha saudades de um Cronenberg visualmente visceral.
a trama : Eric Packer(Robert Pattison)é um jovem bilionário no auge dos seus 28 anos que atravessa Manhattan à procura de um corte de cabelo. No decorrer do dia resolve aposta na Bolsa, contra o yen, e perde toda sua fortuna(baseado no romance homónimo de Don DeLillo).
Nada mal para "explicar" esta atitude destrutiva.
Já tinha saudades de um Cronenberg visualmente visceral.
a trama : Eric Packer(Robert Pattison)é um jovem bilionário no auge dos seus 28 anos que atravessa Manhattan à procura de um corte de cabelo. No decorrer do dia resolve aposta na Bolsa, contra o yen, e perde toda sua fortuna(baseado no romance homónimo de Don DeLillo).
Nada mal para "explicar" esta atitude destrutiva.
domingo, 18 de março de 2012
prometheus
"big things have small beginnings"
Intenso. Desconcertante. E só tem dois minutos e trinta e dois segundos.
Já vi grandes trailers transformarem-se em nada, mas no problemo, a expectativa é válida. Este será o filme evento do ano neste cantinho(sorry Avengers...vens a seguir).
Intenso. Desconcertante. E só tem dois minutos e trinta e dois segundos.
Já vi grandes trailers transformarem-se em nada, mas no problemo, a expectativa é válida. Este será o filme evento do ano neste cantinho(sorry Avengers...vens a seguir).
john filipe + linda martini
Numa noite dedicada ao nada, resolvo ir atrás de alguns telediscos dos Linda Martini(grande notícia a contratação da banda por parte do " Festival Primavera Sound" basco. Actuam no próximo dia 31 de Maio, em Barcelona)
Sabia, li e vi algumas imagens do mítico concerto de Paredes de Coura. O que não sabia é que as imagens deste mesmo concerto estavam disponíveis num formato oficial.
Olho para o nome da pessoa que carregou os vídeos para o "you to be" e vejo: Jonh Filipe.
Penso: com estas imagens "toscas" deve ser algum amigo "artista" da banda.
Antes de querer saber mais sobre o rapaz, visualizo todos os temas disponíveis e pasmo perante forma como consegue captar a atmosfera vivida entre banda e público. Fiquei hipnotizado.
Clico em "johnfilipe999" e faz-se luz. Realizador, ilustrador e designer. John Filipe.
O mais estranho foi ter visto uns poucos telediscos realizado por ele, quer com os Martini, quer com PAUS(inclusive elogiei(teledisco do ano)e não ter dado importância a pessoa por detrás da camera.
Eis que surge os vídeos em PDC e tudo muda.
Este rapaz tem jeito, consegue nas imagens criar uma linha entre quem faz e quem vive o momento que é um autêntico chamado ao desafio. "anda daí!". Impressionante!
Toca a visitar sua página oficial, ler um pouco sobre quem é e o que faz, visitar a página no Vimeo(para adquirir os códigos de partilha)e descobrir mais vídeos intimistas, poderosos, como estes filmados na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, de chorar e pedir por mais(4 versões: “Territorial Pissings”, dos Nirvana, “Scratch the Surface”, dos Sick Of It All, “Depression”, de Black Flag e “We’re Gonna Fight” dos 7 Seconds).
Por último, meu favorito: Linda Martini "quarto 102".
Linda Martini - Quarto 210 from John Filipe on Vimeo.
Sabia, li e vi algumas imagens do mítico concerto de Paredes de Coura. O que não sabia é que as imagens deste mesmo concerto estavam disponíveis num formato oficial.
Olho para o nome da pessoa que carregou os vídeos para o "you to be" e vejo: Jonh Filipe.
Penso: com estas imagens "toscas" deve ser algum amigo "artista" da banda.
Antes de querer saber mais sobre o rapaz, visualizo todos os temas disponíveis e pasmo perante forma como consegue captar a atmosfera vivida entre banda e público. Fiquei hipnotizado.
Clico em "johnfilipe999" e faz-se luz. Realizador, ilustrador e designer. John Filipe.
O mais estranho foi ter visto uns poucos telediscos realizado por ele, quer com os Martini, quer com PAUS(inclusive elogiei(teledisco do ano)e não ter dado importância a pessoa por detrás da camera.
Eis que surge os vídeos em PDC e tudo muda.
Este rapaz tem jeito, consegue nas imagens criar uma linha entre quem faz e quem vive o momento que é um autêntico chamado ao desafio. "anda daí!". Impressionante!
Toca a visitar sua página oficial, ler um pouco sobre quem é e o que faz, visitar a página no Vimeo(para adquirir os códigos de partilha)e descobrir mais vídeos intimistas, poderosos, como estes filmados na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, de chorar e pedir por mais(4 versões: “Territorial Pissings”, dos Nirvana, “Scratch the Surface”, dos Sick Of It All, “Depression”, de Black Flag e “We’re Gonna Fight” dos 7 Seconds).
Por último, meu favorito: Linda Martini "quarto 102".
Linda Martini - Quarto 210 from John Filipe on Vimeo.
sexta-feira, 16 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
the jon spencer blues explosion - hard club, porto - 14/03/12
A noites assim em que desde o ligar do motor do carro, até o destino final, tudo é perfeito.
O maior pecado foi no entanto, percorrer a E.N. 225 e a E.N.108 à noite. Dois percursos que conheço de trincheira e são de uma beleza renovada a cada viagem com o bónus do Rio Douro dar outro tom na E.N. 108
Regressar ao Porto, ainda que por horas, é maravilhoso. Tempo para uma caminhada a beira da Ribeira e ir ao destino da vez: Hard Club no renovado Mercado Ferreira Borges.
Arejado no exterior, com o seu brutal Pé Direito e uma sala para espectáculos muito acolhedora.
O palco é brutal. Ao comparar com a estrutura do antigo Hard Club, em Gaia, é notório a evolução só pelo altura do estrado do palco que deverá ter, sensivelmente, 1.50m de altura.
O contacto entre banda e público é estabelecido mesmo antes do concerto começar. É um convite a fiesta!
Entre palco e público, uma grade com talvez, cerca de 70, 80 cm de distância. Se esticasse o braço, tocaria facilmente no palco.
A sala estava composta, não abarrotava pelas costuras, apesar do preço do bilhete ser acessível, 18€.
Deu para circular à vontade e pela primeira vez fiquei à beira do palco. Uma experiência diferente mas que durou pouco.
O som era estridente. Mal conseguia perceber o que Jon Spencer cantava. Fiquei umas poucas canções a apreciar o trio de Nova Iorque e deu uns passos atrás para tornar a experiência perceptível. E assim foi.
Quanto ao concerto em si, foi muito bom. Há sempre a imagem do primeiro concerto, no Marés Vivas em 1999(imaculada por sinal)mas achar que algo semelhante poderia voltar a acontecer, seria um erro. A turnê é cansativa, ainda mais para Spencer que não para quieto, mas esta é a verdade absoluta, o tempo passa para todos...(Spencer mal interagiu com seu teremin, muito menos de forma efusiva)e apesar de contidos nos gestos, o resultado final foi eficaz, satisfatório, de boa dose e isto, no final, é o que importa.
Fica a idéia de que a Blues Explosion encontrou um meio diferente para divulgar alguns clássicos: cortar as canções como se de um "medley" estivesse a falar.
"She said" não terminou. "Bellbottoms" também não. E mais houve que serviram para aquecer as hostes e cumprir sua aparente função: encaixar outros temas mas sempre, sempre a virar um atrás do outro. Desta forma, nem "fuck shit up" do álbum "now i got worry" faltou, com os vocais, nesta canção, a cargo de Judah Bauer(estarão fartos de tocar os mesmos temas, noites e noites seguidas que oferecem o sumo e se quiser espremer o resto, oiço o álbum em casa??)
Esta é a característica mais forte da banda. Não há tempo para tempos mortos. Impressionante.
Antes do concerto o fantástico baterista Russel Simins circulava entre sua bateria, bastidores e o DJ "a boy named Sue". Fartou-se de tirar fotos aos álbuns com que este "homem dos pratos" animava a noite. Quero crer que os temas lhe agradaram muito e a fotos servem como identificação para posterior audição.
Nada mal para aquecer a plateia com sons semelhantes ao da "blues explosion".
No final, tempo para cantar parabéns ao aniversariante da noite: Mr Simins. Foi giro :)
Durou cerca de hora e meia a fiesta.
Deixo o Porto com saudades e com desejo de regressar brevemente.
frustração ter uma máquina digital relativamente interessante e não saber tirar partido na sua totalidade...deixo estas duas fotos para focar a proximidade possível entre público e banda neste palco brutal do Hard Club.
O maior pecado foi no entanto, percorrer a E.N. 225 e a E.N.108 à noite. Dois percursos que conheço de trincheira e são de uma beleza renovada a cada viagem com o bónus do Rio Douro dar outro tom na E.N. 108
Regressar ao Porto, ainda que por horas, é maravilhoso. Tempo para uma caminhada a beira da Ribeira e ir ao destino da vez: Hard Club no renovado Mercado Ferreira Borges.
Arejado no exterior, com o seu brutal Pé Direito e uma sala para espectáculos muito acolhedora.
O palco é brutal. Ao comparar com a estrutura do antigo Hard Club, em Gaia, é notório a evolução só pelo altura do estrado do palco que deverá ter, sensivelmente, 1.50m de altura.
O contacto entre banda e público é estabelecido mesmo antes do concerto começar. É um convite a fiesta!
Entre palco e público, uma grade com talvez, cerca de 70, 80 cm de distância. Se esticasse o braço, tocaria facilmente no palco.
A sala estava composta, não abarrotava pelas costuras, apesar do preço do bilhete ser acessível, 18€.
Deu para circular à vontade e pela primeira vez fiquei à beira do palco. Uma experiência diferente mas que durou pouco.
O som era estridente. Mal conseguia perceber o que Jon Spencer cantava. Fiquei umas poucas canções a apreciar o trio de Nova Iorque e deu uns passos atrás para tornar a experiência perceptível. E assim foi.
Quanto ao concerto em si, foi muito bom. Há sempre a imagem do primeiro concerto, no Marés Vivas em 1999(imaculada por sinal)mas achar que algo semelhante poderia voltar a acontecer, seria um erro. A turnê é cansativa, ainda mais para Spencer que não para quieto, mas esta é a verdade absoluta, o tempo passa para todos...(Spencer mal interagiu com seu teremin, muito menos de forma efusiva)e apesar de contidos nos gestos, o resultado final foi eficaz, satisfatório, de boa dose e isto, no final, é o que importa.
Fica a idéia de que a Blues Explosion encontrou um meio diferente para divulgar alguns clássicos: cortar as canções como se de um "medley" estivesse a falar.
"She said" não terminou. "Bellbottoms" também não. E mais houve que serviram para aquecer as hostes e cumprir sua aparente função: encaixar outros temas mas sempre, sempre a virar um atrás do outro. Desta forma, nem "fuck shit up" do álbum "now i got worry" faltou, com os vocais, nesta canção, a cargo de Judah Bauer(estarão fartos de tocar os mesmos temas, noites e noites seguidas que oferecem o sumo e se quiser espremer o resto, oiço o álbum em casa??)
Esta é a característica mais forte da banda. Não há tempo para tempos mortos. Impressionante.
Antes do concerto o fantástico baterista Russel Simins circulava entre sua bateria, bastidores e o DJ "a boy named Sue". Fartou-se de tirar fotos aos álbuns com que este "homem dos pratos" animava a noite. Quero crer que os temas lhe agradaram muito e a fotos servem como identificação para posterior audição.
Nada mal para aquecer a plateia com sons semelhantes ao da "blues explosion".
No final, tempo para cantar parabéns ao aniversariante da noite: Mr Simins. Foi giro :)
Durou cerca de hora e meia a fiesta.
Deixo o Porto com saudades e com desejo de regressar brevemente.
frustração ter uma máquina digital relativamente interessante e não saber tirar partido na sua totalidade...deixo estas duas fotos para focar a proximidade possível entre público e banda neste palco brutal do Hard Club.
quarta-feira, 14 de março de 2012
música e a sua moral
Como é dito a meio desta fantástica entrevista, só a música leva nas orelhas por causa do que se pode ou não ganhar em termos monetários. Vendidos, idealistas...e o problema, para mim, sempre foi quem coloca o produto cá fora, com seus preços exorbitantes, nunca a decisão do artista. O papel deste será sempre a "obrigação" de fazer um bom som(ignorando aqui, claro, projectos cuja única intenção é vender, tipo boys band´s da vida.
Este aperto que as editoras sofrem hoje em dia, por tabela os músicos, nunca aconteceria se ouvissem o principal nicho do mercado: quem compra.
Hoje na Blitz, um desabafo de Billy Corgan que concordo na totalidade.
Este aperto que as editoras sofrem hoje em dia, por tabela os músicos, nunca aconteceria se ouvissem o principal nicho do mercado: quem compra.
Hoje na Blitz, um desabafo de Billy Corgan que concordo na totalidade.
segunda-feira, 12 de março de 2012
começar a semana...
Depois de ter começado a semana passada enferrujado, esta começa "ligeiramente" melhor :)
até porque, quarta tem "jon spencer blues explosion" e preciso estar em forma ;)
nota: porque esta lágrima no canto do olho sempre que Sir Balboa aparece... ;)
até porque, quarta tem "jon spencer blues explosion" e preciso estar em forma ;)
nota: porque esta lágrima no canto do olho sempre que Sir Balboa aparece... ;)
sábado, 10 de março de 2012
nothingman...isn't it something?
oh, into the sun...ah, into the sun...burn...burn..nothingman...isn't it something?
quarta-feira, 7 de março de 2012
zen
Estou particularmente contente com a emissão de rádio que fiz hoje. Quase perfeita!
Encontrei o tom correcto em toda emissão, sem hesitar e com a única coisa que me importa: a diccção.
A música importa claro, mas tenho de a passar. Se vai cair em graça para quem ouve é uma incógnita, pode gostar ou não, agora a voz, tenho que gostar. Eu tenho de me apaixonar por esta parte. Se esta sai bem, sente-se, eu sinto. Sou um auto-crítico voraz neste aspecto. Hoje, o trabalho foi bem feito.
Pelo meio, resgatei uma banda que há muito tempo que não passava: Zen.
Puta banda fantástica, com raízes no Porto que acabou, teve um regresso tempos atrás e agora, creio, acabou de vez(alguém por ai sabe?)
O primeiro concerto que vi deles foi no Super Bock Super Rock, no mesmo festival que tinha Rage Against the Machine e Simple Minds, em 1997.
O Rui Silva, vocalista, é um animal de palco. Agarrou bem o público e fez daquele concerto algo mais, pelo menos, por mais três vezes. Bons tempos :)
Encontrei o tom correcto em toda emissão, sem hesitar e com a única coisa que me importa: a diccção.
A música importa claro, mas tenho de a passar. Se vai cair em graça para quem ouve é uma incógnita, pode gostar ou não, agora a voz, tenho que gostar. Eu tenho de me apaixonar por esta parte. Se esta sai bem, sente-se, eu sinto. Sou um auto-crítico voraz neste aspecto. Hoje, o trabalho foi bem feito.
Pelo meio, resgatei uma banda que há muito tempo que não passava: Zen.
Puta banda fantástica, com raízes no Porto que acabou, teve um regresso tempos atrás e agora, creio, acabou de vez(alguém por ai sabe?)
O primeiro concerto que vi deles foi no Super Bock Super Rock, no mesmo festival que tinha Rage Against the Machine e Simple Minds, em 1997.
O Rui Silva, vocalista, é um animal de palco. Agarrou bem o público e fez daquele concerto algo mais, pelo menos, por mais três vezes. Bons tempos :)
terça-feira, 6 de março de 2012
o meu orçamento de estado quer derrapar-se
Bon...a notícia que muitos queriam ler.
Agora só faltam anunciar "the black keys"...mas só Pearl Jam está imune à tentação. Está no contracto... :)
Agora só faltam anunciar "the black keys"...mas só Pearl Jam está imune à tentação. Está no contracto... :)
segunda-feira, 5 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
distúrbio na força
Há um distúrbio na Força com a morte de Ralph McQuarrie(13/06/1929 - 03/03/2012)ilustrador da Saga Star Wars(e não só, seu nome esta ligado a clássicos da ficção científica)que com seus traços, ajudou a dar vida ao o universo criado por George Lucas.
Este tipo de trabalho, para mim, ficou visível quando os dvd´s "nasceram". Os extras redefiniram a paixão pelo cinema e apresentam alguns tópicos que antes, só por milagre, aparecia em algum programa de tv. Estes "storyboards" é um deles.
Não era nome que acompanhasse mas também não era um nome estranho e parece justo fazer a devida vénia a este senhor que com um lápis e um papel indicou o caminho certo a seguir à Lucas e muitos mais.
(mais imagens)
Este tipo de trabalho, para mim, ficou visível quando os dvd´s "nasceram". Os extras redefiniram a paixão pelo cinema e apresentam alguns tópicos que antes, só por milagre, aparecia em algum programa de tv. Estes "storyboards" é um deles.
Não era nome que acompanhasse mas também não era um nome estranho e parece justo fazer a devida vénia a este senhor que com um lápis e um papel indicou o caminho certo a seguir à Lucas e muitos mais.
(mais imagens)
quinta-feira, 1 de março de 2012
regresso ao passado
A idéia de Tim Burton regressar à "Frankenweenie" no formato "stop-motion" não me dá ideias de desenterrar meus petis do passado, nada disso(será?), mas aumenta a minha paixão por este senhor de forma significativa.
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