quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

uma!

what have you done?!?



Devido a um profundo mal estar, o blogger "na outra banda" não foi capaz de publicar imagens da cirurgia plástica que a deusa Uma Thurman fez a si própria.
Esta em estado de choque e talvez, não retorme mais hoje

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

cá besta!

Por causa deste cabrão de merda, um gajo já tem de gramar a Talor Swift.
Agora, Beck.
Não vejo Grammy´s. Premiação das mais bacocas agora mexer com Beck é que não...
Vá dar o cú a Beyoncé seu cabrão de merda.
E não precisa mais ler o "na outra banda".


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

boyhood



Lee, este é para ti :)

Se há algo que gosto de falar vezes sem conta, quando falo para alguém sobre "boyhood", é de ter lido a notícia sobre este projecto lá em cascos de rolha.
Fiquei fascinado quando li sobre o que Richard Linklater pretendia fazer, mais fascinado ainda por ter visto esta obra tão única, dias atrás.

Vi "Boyhood" duas vezes. Com tempo e espaço para cada personagem.
É envolvente...não dei conta do tempo passar.
Entre tantas coisas que saltaram à vista, o espanto em ver uma produção com 12 anos, soar...actual. O figurino, utensílios de uma época não tão distante assim, foram facilmente assimilados. Nada causou estranheza muito por culpa, se calhar, pela transformação natural que assimilava a cada etapa do filme.
Linklater(assim como Cameron Crowe)consegue tornar estas experiências cinéfilas num acto simples de amor...
Vou muitas vezes ao cinema sozinho e quase sempre, num momento ou outro, o filme proporciona boas conversas aqui e acolá, mas conversar sobre "boyhood", tem sido das mais prazerosas. Por toda expectativa que gerou(que poderia ser gorada à saída do cinema)pela espera em saber data de estreia no grande ecrã, partilhar ansiedade com amigos...confesso, tem valido a pena
Quem partilhou esta ansiedade comigo, foi minha amiga Lee que nestas duas décadas de belíssima amizade, encontra no cinema grande complemento.
Ela resumiu tão bem algumas partes do filme que, com devida permissão, colo-as neste cantinho :)

"Uma quantidade inumerável de coisas me encantaram no filme, mas acho que o que se destaca nisso tudo foi o fato dele tornar uma historia fictícia tão real.... os personagens são tão humanos, as situações tão verossímeis, chega num ponto em que você esquece que tudo aquilo é ficção... e em ponto ou outro todos conseguem se identificar com momentos em que passou na própria vida..., tocante pra caramba... 

Admiro q ele tenha passado longe dos cliches, o Ethan podia ser um péssimo pai, mas ele optou por uma figura paterna melhor que muitos pais que moram com os filhos. A Patricia é a mãe que continua tentando achar um bom marido e bom pai, como acontece com tantas mulheres e as crianças seguem a vida, crescendo... li uma entrevista do Linklater falando sobre 1º beijo, 1º vez e tudo o mais.  que isso tinha sido retratado a exaustão de tantas maneiras ruins e boas, então como ele lidaria com esses rituais de passagem? Simples, narrando outros rituais de passagem: mudança da casa, de família, relacionamentos com pessoas belas, mas fúteis, culminando em levar um fora horrível, ser um aluno de destaque no colegial, mas não o melhor, ganhar um terno do pai quando chegou a maioridade... momentos singelos, mas cheios de significado"


Trazer hoje "Boyhood" por estas bandas só faria sentido assim, com uma conversa entre amigos, cujo tempo também trouxe, e continua a trazer, inúmeros momentos singelos :)



puta madre

Este mexicano é um caso sério.
Consegue, mais uma vez, arrastar-me para um experiência cinéfila de tirar o fôlego. Tem sido assim desde "amores perros" até "birdman".
Não sei como funciona a mente dele. Se escreve em castelhano, pensa em inglês ou o contrário, mas este argumento é uma ponta de faca afiada que tem alvos bem definidos.
Tanto revela como o sonho de ser famoso, ser reconhecido pode ser cruel como recompensador, como mostra a olho nú o que é preciso ser, ter para ser "parte da socidade".
Pelo meio, um momento de rara beleza gélida. Sim, senti a sala congelar com "a cena" do filme, protagonizada pela Emma Stone perante um atónito Michael Keaton, no papel de pai da beldade.
Puta madre...aquilo foi de um desconforto tremendo. Uma atuação para uma vida. Fixem aquele olhar...
A forma como Iñarritu realiza não é de todo novidade, mas fá-lo com uma leveza espantosa. A sensação teatral não abandona esta experiência cinéfila de primeira linha.
Cada vez menos opto por ir ao cinema para ver filmes que se enquadram perfeitamente nos quatro cantos do meu canto mas certas experiências, merecem o voo.
O comparativo que se faz entre argumento, a história cinéfila de Keaton atesta ele um lugar de "eterno" na galeria de filmes que irei rever vezes sem conta. Que atuação...
"let´s share this vagina"


domingo, 8 de fevereiro de 2015

no fio da baqueta

Não há glória sem consequência neste jogo de gato e rato com um belíssimo "fuck you" à mistura